Jorge do Povo
PLABO MARÇAL E O PÓ DO BOULOS
PAPO RETO.
Tem muitos, muitos mesmo, políticos em todas as esferas dos poderes executivos e legislativos do Brasil, que adoram drogas ilícitas e ainda as adquirem com o dinheiro público, já que a grande maioria deles não faz outra coisa na vida, a não ser viver de política.
Nas eleições municipais 2024, muitos desses políticos percorrem as ruas do País, mas passam bem longe das biqueiras, temendo ser reconhecidos, mesmo que não frequentem esses lugares para comprar seus baseados ou pó (cocaína), porque essa missão geralmente fica a cargo de seguranças, motoristas ou assessores, pagos com dinheiro público.
Em São Paulo, o candidato à prefeito, Pablo Marçal, acusou seus adversários de consumidores de cocaína. A imprensa brasileira, plena de pudores e ética, passou a criticar o candidato, acusando-o de não ter provas. Mas, aí nas redações, por exemplo, alguém já viu algum colega cheirando pó ou fumando maconha? Não! Mas sabemos quem curte essa parada ao nosso redor, blz?
POUCAS IDEIAS
Para jogar um pá de cal nessa polêmica, que tal, nós da imprensa brasileira, sugerirmos a criação de uma lei que obrigue todos os candidatos a cargo eletivo da nossa república recatada, sustentada com o dinheiro do suor da maioria dos brasileiros caretas, realizar o exame toxicológico?
Em cidades importantes de São Paulo, como Sorocaba, que é reconhecida nacionalmente por seu extraordinário poder econômico e São Carlos, reconhecida como uma das cidades onde tem mais doutores e pós-doutores, a população reconhece quem são os políticos 'nóias' que sustentam o tráfico de drogas, porque compram o 'bagulho' com dinheiro público, vez que só vivem de política. O assunto é muito sério!
Em São Paulo, os drogados ilustres já foram apontados por Pablo Marçal; em Sorocaba, todo mundo sabe que o prefeito Rodrigo Manga, sustentou durante muito tempo o tráfico de drogas na cidade, porque consumiu muito esses produtos; e em São Carlos, o presidente da Câmara de Vereadores, Marcos Amaral, até foi alvo de uma charge do jornal local, sugerindo seu apetite incontrolável por cocaína. Esse caso foi parar na justiça, e seu o juiz não solicitou o tal exame toxicológico do vereador para esclarecer as coisas, certamente perdeu uma grande oportunidade de criar um importante precedente para a justiça brasileira.
O próprio poder público, repleto de usuários de drogas, cria políticas antidrogas e leis para coibir o consumo e comércio de entorpecentes, mas, com que exemplo?
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