A 'anti-social' e sua 'advogada p*ca'; Jojo Todynho mete a mão na cara de uma estudante e tenta intimidar jornalista Fábia Oliveira

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São Paulo,12/12/2024

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A 'anti-social' e sua 'advogada p*ca'; Jojo Todynho mete a mão na cara de uma estudante e tenta intimidar jornalista Fábia Oliveira


A 'anti-social' e sua 'advogada p*ca'; Jojo Todynho mete a mão na cara de uma estudante e tenta intimidar jornalista Fábia Oliveira Fábia Oliveira manda a real para a rancorosa do funk
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De pijama 'abacate', a jornalista Fábia Oliveira, do jornal Metrópoles, gravou um vídeo e depois publicou em suas redes sociais, onde manda à real para a ex-funkeira rancorosa Jojo Todynho e sua "advogada pica". 

"Jojo, passa vergonha não, querida! Fica dizendo que eu publiquei matéria mentirosa a seu respeito, e que sua "advogada pica", vai tomar as providências... Vou postar a prova aqui ao final deste vídeo. Não vou ensinar à sua "advogada pica" procurar as provas não.  Não vou ensinar ninguém a trabalhar, não, tá?", disparou a renomada colunista do Metrópoles do Rio de Janeiro. 

O vídeo publicado pela jornalista em suas redes sociais, onde ela esclarece que publicou a matéria sobre a agressão de Jojo Todynho contra uma colega de sala de aula, respaldada em documentos públicos oficiais a que teve acesso, assim como o colega Gabriel Perline, do IG e este jornalista que assina esta matéria, desmonta de vez a estratégia de vitimização da famosa agressora, a qual tentou desqualificar o trabalho da imprensa que a elevou ao status quo onde se encontra.

Muito mal acostumada a promover barracos por onde passa para chamar atenção da mídia, desta vez, Jojo Todynho, que está estudando em uma faculdade particular de direito no Rio de Janeiro, teve sua primeira lição que a "lei é para todos".

Após insultar e agredir uma colega da faculdade com um tapa no rosto, a ilustre barraqueira foi intimada e teve que comparecer perante o delegado de polícia da 32ª Delegacia de Polícia, do bairro Taquara, zona oeste do Rio de janeiro, em 28 de maio, conforme noticiou o colega jornalista Gabriel Perline, do portal IG  Gente. "No processo, a qual tivemos acesso, os advogados da estudante classificam a ré como uma figura anti-social", escreveu o jornalista Perline.

A vítima, a estudante universitária Gabriela dos Santos Nascimento, relatou que a confusão começou após um colega de sala de aula perguntar em um grupo de whatsapp dos estudantes da faculdade, se a aluna Jordana Gleise de Jesus Menezes, a Jojo Todynho, havia ido à aula e ela respondeu que não, mas posteriormente retificou a informação ao perceber a chegada da referida aluna. Segundo Gabriela, isso foi o bastante para despertar a ira de Jojo, que passou a xingá-la de fofoqueira aproximando uma das mãos ao seu rosto, até que mandou-lhe um sonoro tapa na cara.

Gabriela Nascimento registrou Boletim de Ocorrência e logo após concluir o inquérito policial, o delegado encaminhou a documentação ao juiz de direito da XVI Juizado Especial Criminal da Comarca da Capital, em Jacarepaguá, na cidade do Rio de Janeiro. E o Ministério Público ofereceu denúncia contra a agressora, Jordana Gleise de Jesus Menezes, a Jojo Todynho por ter praticado vias de fato livre e voluntariamente contra  Gabriela dos Santos Nascimento, desferindo-lhe um tapa no rosto. O fato teria ocorrido no dia 21 de março de 2024, por volta das 10:33h, na rua André Rocha, 838, bairro Taquara, Jacarepaguá, Rio de Janeiro.

Além de responder ao processo criminal, Jojo Todynho também responderá na esfera cível, onde os advogados de Gabriela Nascimento, dizem que irão pleitear na justiça indenização por dano moral corresponde ao valor de cem salários mínimos. "A postura agressiva (da Jojo Todynho) acarretaram diversos prejuízos à Gabriela, tanto físicos quanto psicológicos, e não está descartada a possibilidade de reincidência de um ato hostil da ex-funkeira. (...) Os transtornos sofridos pela vítima, constituíram agressão à sua dignidade, aflição e desequilíbrio em seu bem-estar", relata o advogado de Cláudia Nascimento na ação de indenização.

No final do ano passado, Jojo Todynho se meteu em outra confusão em uma feira popular, na cidade de Fortaleza, estado do Ceará, e chegou a insultar uma senhora a quem acusou de suposto racismo. 

O núcleo de jornalismo do Portal Quem Quer Fama - Jornalistas Associados, designou um jornalista do estado do Ceará, para tentar encontrar essa senhora em Fortaleza. Ao localizá-la, a questionamos sobre a conduta de Jojo Todynho naquele episódio do final do ano passado, mas ela preferiu não se pronunciar. Um advogado amigo dela foi quem nos  respondeu: "não a agrediu porque ela (apontando para a mulher) recuou". 

Quando informamos ao advogado e a mulher, os quais  preferiram não se identificar, sobre o caso de agressão em que Jojo Todynho foi enquadrada pela polícia e justiça do Rio de Janeiro, a mulher suspirou aliviada e disse: "quem procura, um dia acha!".

A jornalista Fábia Oliveira, ao ter a seriedade do seu trabalho questionada publicamente  por alguém que notoriamente se envolve em confusões por onde passa, também se transforma em vítima dessas figuras públicas sem propósitos que a mídia, infelizmente, ajuda a construir.


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